Discutir junto com a classe de profissionais de saúde, gestores municipais,estaduais e usuários dos serviços de saúde suplementar e a indústria farmacêutica, as necessidades e realidades do tratamento atual de um paciente com diabetes. Além disso, informar a população portadora da doença, sobre os seus direitos e deveres, possibilitando melhoria de vida para esses indivíduos. Aprender para melhorar!
2º. FÓRUM DE DIABETES DE MINAS GERAIS: NECESSIDADES E REALIDADES e 2º. ENCONTRO DAS ASSOCIAÇÕES MINEIRAS DE DIABETES
TEMA: ”O diabético que adquire conhecimento prolonga sua vida” Elliot P. Joslin – 1916
OBJETIVOS:
Objetivo Primário:
-Viabilizar a criação, em Belo Horizonte, do Instituto de Referência Secundária em Diabetes no estado de Minas Gerais.
Objetivos Secundários:
– Discutir as necessidades e realidades do tratamento atual do paciente com diabetes, envolvendo a classe de profissionais de saúde, gestores municipais e estaduais, usuários dos serviços de saúde, serviço de saúde suplementar e a indústria farmacêutica.
– Informar a população com diabetes sobre as associações e seus direitos e deveres no que concerne ao tratamento, uma contribuição de incentivo para união de forças em busca de melhorias no atendimento e da vida do paciente com diabetes
-Gestores municipais e estaduais da Saúde
– Secretarias Estadual e Municipal de Saúde.
– Gestores dos Serviços Suplementares de Saúde
– Associações de Diabéticos
– Industria Farmacêutica
COMISSÃO ORGANIZADORA:
-Sociedade Brasileira de Diabetes – Regional Minas Gerais
-Federação Nacional de Diabetes (FENAD) – Regional Minas Gerais
-Associação de Diabetes Infantil (ADI)
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL:
Apoios oficializados: Ministério Público do estado de Minas Gerais
Secretaria Estadual de Saúde
Secretaria Municipal de Saúde
Uni – BH
JUSTIFICATIVA:
No Brasil, cresceu o número de pessoas que tem diabetes, mas não sabem. São 3,2 milhões casos não diagnosticados da doença, um aumento de 14% em relação a 2013. O estudo foi feito pela Federação Internacional de Diabetes, que divulgou o mapa mundial da doença.
Segundo a pesquisa, o Brasil tem mais de 11,6 milhões diabéticos, 8,7% da população de 20 a 79 anos. No número estimado de doentes, o país ocupa o quarto lugar no ranking, atrás da China, Índia e Estados Unidos.
Deste número, segundo dados da OMS um número muito pequeno tem condições de tratar-se de uma forma eficaz, não permitindo que, consequências e /ou sequelas tornem essas pessoas estigmatizadas em função deste mal, hoje, comum no mundo.
Essa ocorrência é identificada principalmente por fatores tais como: – Falta de conhecimento; falta de condições para um tratamento adequado; falta de especialistas; falta de programas voltados para esta especialização; falta de maior intercâmbio entre as entidades envolvidas, mas principalmente na falta de informações nas áreas de detecção, identificação e tratamento desse mal mundial: O DIABETES.
INSECREVA-SE:
https://www.doity.com.br/2-frum-de-diabetes-de-minas-gerais-necessidades-e-realidades