Você sabia que o Brasil tem atualmente mais de 20 milhões de pessoas com mais de 65 anos? E que as pessoas mais velhas correspondem a cerca de 10% da população?

Pesquisas recentes mostram que o ser humano está vivendo mais, mas será que com qualidade de vida? Muitos são os fatores que contam, mas um que  é unanimidade é a importância de manter a saúde física e mental. E a dança, pode e deve ser, uma boa aliada nessa hora. A atividade gera também interação e integração entre os membros do grupo, criando um ambiente de troca e acolhimento.

Entre os benefícios, dançar contribui para a saúde do coração, aumenta a capacidade respiratória e melhora a qualidade de vida. Eleva a autoestima e afasta os sintomas da depressão. A razão para isso é que através da atividade o cérebro libera serotonina, uma substância que traz a sensação de alívio, melhorando o humor e o sono. Além dos benefícios físicos e mentais, a prática da dança do ventre e cigana coloca a mulher em contato com a sua sensualidade e feminilidade, ajudando-as a manterem a energia do feminino ativo e a inspiração artística.

Samira Samia, professora de dança cigana, com 82 anos, dá aulas há quase 50 anos. Tem um grupo voltado às pessoas da melhor idade que se apresentará durante a 29ª edição do Mercado Persa, festival de dança, arte e cultura árabe, que acontece de 20 a 23 de abril, no WTC, hotel Sheraton, em São Paulo. Sucesso!

#dançarépreciso